segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Freud e o amar

Freud, patrimônio genial da humanidade, nos traz que é preciso tempo, delicadeza, paciência e conhecimento (essa a mais difícil, a meu ver) para que se toque no sofrimento do outro. E foi justamente o nascido Schlomo que tentou dissecar os elementos neuróticos desta que é a mais cobiçada das aspirações humanas, o amar. Faz-se o link porque cerca de 50% dos "motivo de consulta" em saúde mental versam sobre a tópica. Relações disfuncionais permeiam a "colcha de retalhos" em poltronas ou divãs nem sempre tão convidativos.

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